segunda-feira, novembro 30, 2009

Por Pedro Mexia - a-leiseca.blogspot.com/

Pequena tipologia sexual feminina
Há a frígida, que não se interessa, ou gosta pouco, ou acumulou más experiências. Há a burguesa, que tem uma libido mediana e que deseja intimidade, compromisso e maternidade. Há a sedutora, que vive em função do feedback gerado pelo seu aspecto físico. Há a espevitada, que por divertimento, instabilidade ou provocação anuncia a todos a sua promiscuidade fantasiosa ou verdadeira.

Pequena tipologia sexual masculina
Há o ingénuo, que tem pouca ou nenhuma experiência sexual, que sofre de excesso de educação religiosa ou pouca libido, que é desajeitado, desinteressado, que não está à vontade com a existência da sexualidade. Há o romântico, que acredita que uma relação sexual deve fazer parte de uma relação amorosa, acredita mesmo nisso, seja por moralismo ou literatice, tem essa característica algo «feminina», algumas mulheres apreciam isso, os outros homens suspeitam. Há o agressivo, que gosta da violência congénita à conquista e ao coito, que vive obcecado com a sua «virilidade» e a fama social que ela granjeia; é nos agressivos que encontramos os homens «bons na cama» e os misóginos. Há o perverso, que não reprime as suas fantasias nem as deixa apenas no reino da fantasia, e que pode ser um libertino, um sádico ou um criminoso.

sábado, novembro 28, 2009

Volver..!

(foto tirada de Tibidabo no último dia em Barcelona)

Falta menos de 1 semana para voltar... Se tenho saudades? Se sinto falta? Foi um dos melhores anos da minha vida ou não fossem assim todas as experiências que sabemos serem efémeras e por isso vividas com intensidade. Quando se vive assim cada dia é uma surpresa, cada dia acrescenta algo novo e no fim um ano parece uma vida e sim, eu sinto falta dessa vida..!
Vou voltar por 4 dias não para recordar apenas o Erasmus mas para voltar a saborear esta cidade incrível que realmente nunca se esgota!

terça-feira, novembro 24, 2009

O que se calhar eles não sabem é que aquilo que me vai ser mais útil nos próximos meses não são os teus cadernos que já estão espalhados aqui por casa... Aquilo que melhor aprendi contigo foi essa determinação em nunca deixar que "isto" ditasse a tua felicidade...

sexta-feira, novembro 20, 2009

A tua cara não me é estranha...

Quem me conhece minimamente já deve ter reparado numa característica minha que ainda não percebi se é uma qualidade ou defeito que é o facto de reconhecer facilmente pessoas com quem já contactei ainda que de forma passageira... Se à partida isto seria sempre algo positivo quando acontece estar com alguém uma 2a vez já sei que a probabilidade de eu reconhecer e não ser reconhecida igualmente é grande e por isso muitas vezes passo por antipática quando decido não dizer nada... Grande parte das vezes não é apenas a cara que me lembro, são nomes, conversas e afins... Qualidade ou defeito continuo sem saber já que para ser qualidade deveria ter resultados sempre positivos e aquela posição do " Não te lembras de mim?" não é de todo a mais confortável...
Boa memória ou memória fotográfica dirão alguns... eu digo que sou uma pessoa de pessoas! Há quem seja uma pessoa de números, uma pessoa de lugares... Eu sou uma pessoa que prolonga o olhar nos outros um pouco mais, que detém a atenção durante mais uns segundos e que inevitavelmente fica a pensar nelas por mais tempo... Não tem ciência nenhuma, são gostos e eu gosto de pessoas..!

domingo, novembro 15, 2009

umamoratrevido.blogspot.com

Porque continua a ser o meu blog preferido deixo aqui novamente um post recente:
Queria escrever qualquer coisa, mas só me sai que te adoro. Queria opinar sobre a economia e os sintomas de retoma, o perfil dos novos ministros e a impunidade judicial, mas só me sai que te adoro. Discorrer sobre a inconstância do tempo, sobre o estio que rasgou o Outono, as últimas alterações à lei, o banqueiro constituído arguido, a mediocridade nacional, a decadência do ensino, a propagação da Gripe A, mas só me sai que te adoro. Queria descrever com precisão as saudades que tenho da terra, de palmilhar a lezíria e de sentir ao longe o rumor dos animais. Queria à falta de melhor falar sobre as últimas do desporto, das hipóteses rasas da selecção, da nova série da fox e da pinderiquice dos ídolos; e alertar os incautos para os desencontros que desaguam em silêncios e que cortam vidas ao meio, mas só me sai que te adoro. Queria fazer piadas, armar-me em esperta, soltar citações a propósito e observações espirituosas, suscitar sorrisos cúmplices e respostas aduladoras; e dizer-te que afinal te detesto, que pensando bem te desprezo, que nunca foste nem serás; concluir, enfim, sobre a impossibilidade de sermos um só. Mas só me sai que te adoro.

Tempo a mais...

Não sei ter tempo a mais... Sinto que há sempre alguma coisa pendente, algum café por combinar, alguma coisa para estudar, algum livro para ler, algo novo para aprender, algum lugar para visitar, alguém com quem estar, alguém para rever, trabalho para adiantar, horas de sono para dormir, blogues para ler, filmes no cinema que vale a pena ir ver, pessoas a quem ajudar, música para dançar, jantares para reunir os amigos, bares novos para conhecer, cumplicidades e sorrisos, segredos e desabafos para partilhar e ouvir... Enfim, há todo um mar de oportunidades e desculpas para viver! Não é enganar o tempo, não é viver à pressa, é pura e simplesmente saborear a vida e aquilo que ela nos reserva... É acordar e sentir que o dia não se esgota ali, que umas vezes mais, outras menos, situações novas surgem e em conjunto nos vão levando nalguma direcção que na maior parte das vezes não tem importância saber qual é se o próprio caminho é a razão da nossa felicidade...
Não sei ter tempo a mais porque tenho em mim inúmeras ideias por concretizar, por resolver, por inventar e ver no que vai dar e é por isso que muitas vezes sinto cansaço e sono mas quando estes vêm com outras sensações como bem-estar, tranquilidade e vontade de sorrir, arranja-se sempre motivação para seguir em frente e continuar o tal caminho... E quando no sentido literal da palavra, o tempo nos surge com a agenda vazia, percebemos que não queremos mais nada senão momentos para descansar, reflectir e arranjar forças para novas etapas que estarão por chegar, e que mesmo esse tempo livre nunca é tempo a mais...
É mais ou menos assim:
" Pudesse eu não ter laços nem limites/Ó vida de mil faces transbordantes/Para poder responder aos teus convites/Suspensos na surpresa dos instantes... " SMB
" Emaranhar-me no mundo, e morrer para ser preciso, nunca por chegar, ao fim... " MV
" Enquanto houver estrada para andar a gente vai continuar... " JP

Há coisas...

Já ouviram falar de alguém que tenha acordado uma manhã com o lábio inchado devido a uma picadela de melga durante a noite?? A partir de hoje já conhecem uma... eu!
Estão de volta os dias cinzentos mas eu já os vejo brilhantes..!!

segunda-feira, novembro 02, 2009

The Burning Plain!


Para quem tal como eu já tinha gostado de 21 Gramas e Amor Cão não deixem de ver este "Longe da Terra Queimada" quase a sair dos cinemas em Lisboa!
NM 09 - Coliseu

Are We Human or Are We Dancer?

domingo, novembro 01, 2009

Prioridades... Involuntariamente estabelecidas pelas nossas emoções, por vezes modificadas segundo a nossa racionalidade!
As prioridades não são sempre as mesmas apesar de cada um de nós apresentar um padrão segundo a nossa personalidade e maneira de estar na vida...

São as escolhas que fazemos que nos tornam naquilo que somos... Por vezes, quando o sentido da razão está muito presente conseguimos transparecer uma ideia diferente mas as escolhas feitas de forma ingénua, impulsiva e inconsciente é que revelam quem realmente somos e aquilo que queremos... São as nossas pequenas escolhas diárias que mais tarde alteram a nossa vida...

Como todos também eu tenho as minhas prioridades e às vezes paro para pensar um pouco sobre a forma como algumas coisas surgem antes de outras na minha vida... Percebo que calmamente quase sem me aperceber as minhas prioridades vão mudando ao longo do tempo e sem ter a certeza se escolho sempre as melhores opções tenho gostado daquilo que vejo porque nada verdadeiramente importante tem ficado adiado e posto de parte...
E de novo penso neste "verdadeiramente importante" e percebo que é ai que reside a nossa identidade que é única e diferente para cada um...