segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Colin Firth!


Alguma mulher que não adore este homem..?

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Noiserv - Palco do Tempo


Noiserv em concerto esta noite mas desta vez no Club Ferroviário!

terça-feira, fevereiro 22, 2011

Pintura!


Entro a medo na sala ampla ainda vazia de gente... Olho em volta. As paredes repletas de trabalhos recentes ainda a secar, pelas janelas avisto o Tejo e toda a outra margem. O ambiente é-me estranho e sinto um nervoso miudinho mas que até sabe bem. Entram mais alunos e um a um vamos dizendo o que nos traz ali. Estou na minha primeira aula de Pintura! A paixão já antiga tem novamente espaço na minha agenda e na minha Vida. Afinal estamos quase todos a iniciar e a leve insegurança de não estar à altura desvanece-se. O professor coloca-nos uma folha branca e uma foto a preto e branca e pede-nos para desenhar. Já não me lembro da última vez que o tinha feito... Fiquei durante alguns segundos a olhar para a folha em branco a pensar. Pego no lápis e começo... Depois passo para a grafite. A imagem ganha forma e luz. O colega ao lado diz-me que há algum tempo deixou de ser tão exigente com o seu trabalho que o importante era termos prazer no que estávamos a fazer. Sorri. Foi exactamente isso que senti durante a aula... E estou apenas no príncipio!

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

sábado, fevereiro 19, 2011

50/50!

Já gostei mais do blog da Pipoca mas ainda o leio frequentemente e deparei-me com mais um texto seu. Não sei se concordo com tudo mas numa altura em que a mim me faltam as palavras para aqui escrever alguma coisa deixo o texto dela porque achei que merecia este espacinho aqui.

Tenho 30 anos e não sei nada sobre o amor. Gostava de poder dizer “quem me dera ter 20 anos e saber o que sei hoje”, mas seria pretensão. Porque não sei nada. Durante muito tempo achei que amor era viver com o coração nas mãos, no pescoço, no estômago, pronto a explodir e a projectar-se em mil pedaços. Gostar, gostar a sério, aquele gostar de paixão, só podia ser isso. Viver em ânsia o tempo todo, correr atrás, pedir, implorar, pedir de novo, pôr-me em bicos de pés e anunciar a minha presença. Fazer uma gestão de danos a todo o momento, tentar não incomodar, não estar a mais, dar, dar, dar e receber quase nada em troca. Achar que esse pouco era mais do que suficiente, que mais vale pouco do que nada. E foi isso. Achei sempre que pouco era melhor do que nada. A triste realidade é essa. Já não me lembro de quantas vezes me senti remediada, assim-assim, vai-se andando. De quantas vezes parti a alma e de quantas a voltei a colar. De quantas vezes me apaixonei e de quantas jurei para nunca mais. Que as coisas do amor não eram para mim e mais valia estar quieta. Uma treta. Nunca conseguir estar quieta. E via os acidentes emocionais a darem-se e não podia fazer nada para os evitar. Nem sequer fechava os olhos para não ver. Meti-me em muitas relações sem cinto de segurança, e depois achava estranho fazer mais uma fractura no espírito. As cicatrizes que para aqui vão. A verdade é que sempre fui uma crente, uma utópica, uma arrebatada. Uma totó, a palavra não é outra. Se calhar ainda sou, mas de aliança no anelar esquerdo. Afinal, amor podia ser outra coisa que não uma sofreguidão desatada, uma correria sem meta à vista. Afinal, comecei a perceber, amor era 50/50. E dias mais calmos. E tardes no sofá. E filmes, e séries, e amigos à mesa. E conversas, e planos, e os nomes dos filhos que se quer ter. E uma conta corrente, este mês pago eu a empregada e tu a conta da luz. E dizer que um cão num apartamento nem pensar. E voltar atrás e dizer que sim, haja espaço e boa vontade. E pegar num mapa e ver quanto mundo nos falta ver. E decidir quem desce a pé os três andares para deixar o lixo, quem se arrasta para tratar da louça, quem encaminha a roupa para os armários, quem atira com a carne para o forno (ontem fui eu, hoje és tu). Gosto deste amor. Gosto muito deste amor que me dá beijos quando chego a casa, que não vive imerso em dúvidas existenciais e pós-modernas, que há já algum tempo que sabe o que quer. E que me quer a mim. Disse-o no altar, à frente de todos. Estava lá e ouvi. Retiro o que disse. Tenho 30 anos e sei quanto baste sobre o amor. Quem me dera ter 20 e saber o que sei hoje.


terça-feira, fevereiro 15, 2011

Farta!

Estou farta de conduzir carros que não me pertencem, farta de não dominar as dimensões do carro e a embraiagem quando no meu dia a dia fazem parte lugares apertados e subidas a pique, farta que não pare de chover e que cada curva mais apertada me encha de inseguranças e me faça pensar que o carro se vai despistar de novo... Enfim farta que ainda demorem vários dias até o meu carro estar arranjado e que agora nem carro tenha!

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Enamorados por Lisboa!


Com ou sem namorado, com amigos ou mesmo sozinho vale a pena conhecer as sugestões de sítios românticos da cidade que não são mais que os melhores sítios da cidade para estar seja com quem for! Desta vez entre 12 e 20 de Fevereiro vêm com sugestões de programas de cinema a concertos e até opções gastronómicas! Ora espreitem aqui!