É pau, é pedra, é o fim do caminho
Um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
Pudesse eu não ter laços nem limites Ó vida de mil faces transbordantes pra poder responder aos teus convites suspensos na surpresa dos instantes... Sophia de Mello Breyner